É verdade que o time da Argentina não estava com suas principais estrelas. Mas Argentina é sempre Argentina, né Mano? Portanto, dá para dizer que a Seleção acabou com o jejum diante de adversários de peso, depois de derrotas para os hermanos, para a França e para Alemanha. Além disso, muito embora o Superclássico das Américas não seja um torneio tão importante, essa conquista ajuda a minimizar um pouco o fracasso na Copa América.
O que chamou a atenção nesta quarta-feira, além do apoio incondicional da torcida paraense, foi a desinibição de jogadores como Cortês e Lucas, dois dos melhores em campo. Além, é claro, da ousadia e alegria de Neymar, que infernizou os argentinos, e da experiência de Ronaldinho Gaúcho, que com toques precisos e dribles desconcertantes mostrou que está se achando novamente na Seleção. Ao final, gritos de “olé” e de “é campeão” dos paraenses, um show à parte na torcida.
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